quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Viagem ao RJ + Winger + Nick Simper & Doogie White


O Post de hoje é especial e por isso será triplo!!! Como tenho que acabar a retrospectiva 2010 de eventos quais fiz cobertura, então trago para vocês como foi minha viagem ao Rio de Janeiro e na sequência a resenhas dos shows do Winger, Nick Simper e Doogie White.
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 Um pouco de História

Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil, situada no Sudeste do país. Cidade brasileira mais conhecida no exterior, maior rota do turismo internacional no Brasil e principal destino turístico na América Latina e em todo Hemisfério Sul, a capital fluminense funciona como um "espelho", ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente.


É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de Açúcar, a estátua do Cristo Redentor (uma dos vencedores da eleição informal das Novas sete maravilhas do mundo), as praias dos bairros de Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outros), o Estádio do Maracanã, o Estádio Olímpico João Havelange, a floresta da Tijuca, a Quinta da Boa Vista, a ilha de Paquetá, o Réveillon de Copacabana e o Carnaval.

Representa o segundo maior PIB do país (e o 30º maior do mundo), estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), e é sede das duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional - segundo dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta - pelo inventário de 2008 da Universidade de Loughborough (GaWC).

Foi capital do Brasil Colônia a partir de 1763, capital do Império Português na época das invasões de Napoleão, capital do Império do Brasil, e capital da República até a inauguração de Brasília, na década de 1960. É também conhecida por Cidade Maravilhosa, e aquele que nela nasce é chamado de carioca.

Vídeos

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Winger - Hard Rock Café - 16.10.2010


No sábado, dia 16 de Outubro, a banda norte-americana Winger fez sua primeira apresentação no Brasil. O grupo liderado pelo baixista e vocalista Kip Winger se apresentou no Hard Rock Café, no Rio de Janeiro, com antigos e novos sucessos para o delírio do público presente.


O show começou às 19 horas, 2 horas depois da abertura da casa. Assim que a platéia percebeu a chegada dos músicos, que foram caminhando até o palco, houve gritos e aplausos. Começaram os primeiros acordes e, de repente, uma interrupção. Kip Winger saudou o público (composto por pessoas de diferentes idades e partes do Brasil) e chamou um dos produtores do show, que explicou que houve um pequeno problema técnico. Os músicos foram aguardar atrás do palco. Em 20 minutos tudo se restabeleceu e eles novamente se posicionaram para o início da apresentação. Enquanto os técnicos davam os últimos ajustes, os mais entendidos em guitarra gritaram para que o guitarrista Reb Beach tocasse “Black Magic”, um de seus grandes sucessos na carreira solo. Reb atendeu a solicitação, tocou as primeiras escalas da música e sorriu. A platéia foi ao delírio.

Resolvidas as questões técnicas, o Winger começou a se apresentar com “Pull Me Under”, seguindo com “Blind Revolution Mad”.


No palco eles têm uma energia incrível e são bem simpáticos . Músicas do disco “In The Heart Of The Young” não faltaram, como “Easy Come, Easy Go”, “You Are The Saint, I´am the Sinner”, “Rainbow In The Rose” e “I Can´t Get Enough” .

Em “Down Incognito”, sucesso do disco “Pull”, Reb Beach mostrou sua versatilidade instrumental tocando uma gaita. Em outro momento do show, seu solo individual na guitarra foi simplesmente devastador. Os fãs ficaram bastante eufóricos durante a performance do “guitar hero”.

No Hard Rock Café a distância do público com o palco é muito pequena. Em vários momentos Kip Winger se aproximou bem do público. Mesmo aqueles que estavam nas laterais puderam ver o ídolo bem de pertinho. Quem estava do lado esquerdo certamente se emocionou quando o viu tocar “Miles Away” no teclado. 




Outro que demonstrou muita técnica e vigor ao vivo é o baterista Rod Morgenstein. Seu solo e a performance durante toda a apresentação foram impressionantes . O guitarrista John Roth também não deixa a desejar em termo de qualidade. Teve bastante presença de palco e foi aplaudido nos solos.

O show do Winger no Rio de Janeiro foi um momento memorável para os fãs do bom e velho hard rock, apesar de muitos reclamarem da ausência de músicas como “Hungry” e “Poison Angel” no set list. No final da apresentação, os músicos atenderam aos vários pedidos de fotos e autógrafos para a alegria da platéia presente. Provando que a banda está há tanto tempo na estrada devido ao talento e simplicidade com o público, que já aguarda ansioso pela volta de Kip, Reb, John e Rod em terras brasileiras.


Setlist


Pull Me Under
Blind Revolution Mad
Easy Come, Easy Go
Stone Cold Killer
Rainbow in the Rose
Deal with the Devil
Down Incognito
Your Great Escape 
Solo de Guitarra (Reb) 
You Are The Saint, I am The Sinner 
Solo de Bateria (Rod) 
Headed for a Heartbreak
Can´t Get Enough
Seventeen 
Bis:
Miles Away
Madalaine
Helter Skelter
Fotos
Vídeo

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Nick Simper & Doogie White


Aí, domingo chega, eis que surge a boa dica pro final de domingo: Nick Simper e Doogie White na Lapa.  O primeiro foi baixista do Deep Purple em sua formação original, sendo, inclusive, um dos fundadores da banda. O segundo foi vocalista das bandas Rainbow, Malmsteen, Tank e Conerstone. Vamos nessa, pensei logo, vou tirar a forra. 


Chegando no Rio Rock & Blues, uma casa pequena e simpática, fui logo providenciando uma cervejinha e sentindo o clima do lugar. Com a pouca divulgação do evento o público presente era bem restrito. Mas os poucos que estavam lá, papeando e tomando umas cervas enquanto esperavam o início do show, eram de uma turma que acima de tudo curte um bom rock and roll e que achou o máximo quando Doogie White passou numa boa pelas mesinhas a caminho do camarim e na maior simpatia atendeu pedidos de autógrafos e fotos. Ninguém ali pareceu se importar muito com o baita atraso de mais de três horas, também pudera, rolava música boa de fundo, galera roqueira num bom papo esperando um bom show... o que mais se poderia pedir para um final de domingo?
 
O que posso dizer, apesar de um atraso de mais de 3 horas (o que está ficando insuportável em shows aqui no Rio, devido as casas não colocarem o horário real de entrada nos ingressos, para assim, fazer com que o publico entre sempre mais cedo e consuma a preço exorbitante sua bebida e comida) Os shows foram maravilhosos!


Passando das 22:00, Doogie White subiu ao palco e deu início ao seu set com "Wolf to the Moon" do Rainbow, emendou "Black Masquerade" e "Ariel" do Rainbow, deixando o público animado. Depois vieram "When the Hammer Falls" e "Midnight in Tokyo" do Cornerstone e "Manic Messiah" do Empire. Fechando o set, ofereceu pra galera "Don´t Talk To Strangers", em homenagem a Ronnie James Dio. Foi um set curto, mas bacana, o vocalista escocês é divertido e carismático e mostrou que ainda manda bem nos vocais.

Com uma banda muito afiada, o destaque foi pra Bruno Sá que já vem despontando há algum tempo como um dos melhores tecladistas brasileiros na ativa.
O som estava muito bom, mas o operador da casa deu umas vaciladas o que deixou Doggie White um pouco tenso na metade do show mas nada que tirasse seu bom humor para com o publico, até fazendo piadas disso.


Depois de um pequeno intervalo, Nick Simper subiu ao palco e detonou músicas da primeira fase do Deep Purple, também chamada de MKI. Começou com a instrumental "And The Address" onde pôde mostrar bem sua técnica no baixo. Doogie então voltou ao palco para levarem juntos “The Painter", "Mandrake Root", "Emmaretta", "Chasing Shadows", "Lalena", "Wring That Neck", "The Bird Has Flown", "Why Didn’t Rosemary" e "Kentucky Woman".

Pra mim o mais impressionante era ver como Nick Simper ainda toca muito! A galera gritava o nome de Simpler, um coroa simpatico, tremendo baixista e que passou o show inteiro sorrindo, curtindo estar ali tocando para um público que, apesar de bem pequeno, era animado e conhecedor do repertório. No bis, voltaram com “Hush” o que levou o público ao delírio. Pena ele ter vindo apenas com o show do MKI, fiquei com um gostinho de ouvir coisas do “Warhorse” ou até do Fandango..mas fica pra próxima, e assim terminaram um ótimo show de rock. Belo final de domingo.



Setlist:

1a. parte – Doogie White
1. Wolf to the Moon
2. When the Hammer Falls
3. Black Masquerade
4. Manic Messiah
5. Ariel
6. Midnight in Tokyo
7. Don´t Talk To Strangers (Cover Dio) 
2a. Parte – Nick Simper & Doogie White
8. And The Address
9. The Painter
10. Mandrake Root
11. Emmaretta
12. Chasing Shadows
13. Lalena
14. Wring That Neck
15. The Bird Has Flown
16. Why Didn’t Rosemary
17. Kentucky Woman
18. Hush
Fotos

Vídeo
 

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